quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Doação de livros

O Banco Itaú tem um projeto chamado "Itaú Criança", que consiste em doar um kit com 4 livros infantis.
O interessado deve cadastrar-se no site www.lerfazcrescer.com.br , para receber gratuitamente o kit.
Vamos divulgar essas oportunidades de incentivar a leitura!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Na medida em que

Um amigo envia um fragmento de notícia veiculada em um jornal de circulação no litoral paulista, para saber se o emprego de "na medida em que" está de acordo com a norma culta da língua. O fragmento é o seguinte:

"O avanço do álcool como opção energética pode trazer inúmeros benefícios ao Brasil, principalmente no mercado externo, na medida em que o combustível de cana-de-açúcar começar a ser adotado por outros países. O grande desafio, porém, é evitar que áreas utilizadas em outras culturas agrícolas virem um “mar” de canaviais."

A pergunta do amigo é muito interessante, pois esse elemento de ligação é muito frequentemente empregado com a intenção de indicar proporcionalidade, o que não é correto.

No trecho destacado, a ideia que há entre as orações ligadas por esse elemento é a ideia de proporcionalidade, isto é, à proporção que o combustível de cana-de-açúcar começar a ser adotado por outros países, o avanço do álcool como opção energética poderá trazer inúmeros benefícios ao Brasil. Assim, podemos entender que, quanto mais o combustível de cana-de-açúcar for adotado por outros países, tanto maiores serão os benefícios para o Brasil.

Vamos lembrar que “na medida em que” tem valor causal, equivalente a “porque”, que não é o adequado, conforme a norma culta da língua, para estabelecer relação de proporcionalidade. Nesse caso, deveria ser utilizado ali “à medida que”, que daria a ideia pretendida, ou seja, a ideia de proporcionalidade entre as orações.

O correto emprego dos elementos coesivos em uma redação é condição mínima para um texto que pretende uma boa nota em um vestibular.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vírgula antes da conjunção "e"

Um jornal diário da cidade de São Paulo veiculou a seguinte manchete sobre um dia tumultuado no Aeroporto Internacional de Guarulhos:
Gol cancela 300 voos e milhares lotam aeroportos
Esta manchete proporciona um interessante comentário sobre o uso da vírgula. De acordo com a norma culta da língua, se houver orações ligadas pela conjunção “e”, e os sujeitos dessas orações forem diferentes, é obrigatório utilizar a vírgula antes da conjunção “e”. Portanto, se o sujeito da primeira oração é “Gol”, pois ela “cancela 300 voos”, e o sujeito da segunda oração é “milhares”, pois eles “lotam aeroportos”, a manchete deveria ser, de acordo com a norma culta da língua:
Gol cancela 300 voos, e milhares lotam aeroportos
A atenção a essa regra pode valer um olhar muito simpático do examinador para uma redação em algum vestibular.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Chegam "à" ou "a" loja?

Um amigo comenta comigo o texto de chamada para matéria publicada no caderno de esportes de um jornal diário da cidade de São Paulo: Ganso e Neymar chegam a loja de brinquedos em São Paulo
A dúvida que ele coloca é se o "a" que antecede "loja de brinquedos" deveria ter o acento grave indicativo de crase.
Vamor lembrar que, para a ocorrência de crase, é necessário haver uma preposição "a" e um artigo "a".
No texto aqui mencionado, não há especificação, isto é, trata-se de uma loja não referida anteriormente, não "conhecida" naquele contexto comunicacional, o que impede o emprego do artigo. Dessa forma, o "a" é apenas uma preposição, portanto sem o acento grave, uma vez que não ocorreu ali o fenômeno da crase.
Para facilitar o entendimento, podemos substituir a expressão feminina "loja de brinquedos" por uma expressão masculina, gramaticalmete equivalente, por exemplo "shopping de brinquedos".
Teríamos, para o caso de um shopping não referido anteriormente, não "conhecido" naquele contexto comunicacional, a construção: Ganso e Neymar chegam a shopping de brinquedos em São Paulo. Com a substituição, fica fácil perceber que não houve o emprego do artigo, que seria, nesse caso, o artigo "o".
Já para a situação de um shopping referido anteriormente, "conhecido" naquele contexto comunicacional, teríamos: Ganso e Neymar chegam ao shopping de brinquedos em São Paulo.
Nessa construção, há o emprego do artigo "o", que equivaleria ao artigo "a" antecedente de "loja de brinquedos", caso se tratasse de loja referida anteriormente, já "conhecida" naquele contexto comunicacional.
Dessa forma, o texto utilizado como chamada está correto, naquela situação.

sábado, 3 de julho de 2010

Você não percebeu?

Em um jornal diário da cidade de São Paulo, lê-se a seguinte passagem, parte de matéria sobre Rosário Fusco, escritor mineiro nascido em 1910 e falecido em 1977:
"Apelidado de "monstro da Granjaria" (referência ao nome do bairro em que morava), seu comportamento excêntrico não passou desapercebido aos moradores."
A palavra "desapercebido", aqui empregada com a intenção de indicar "aquilo que os moradores não perceberam", não tem esse sentido. "Desapercebido" significa "desprovido", como no período: "O exército estava desapercebido de munição mais moderna.", isto é, o exército não possuía munição mais moderna. Vamos lembrar que "aquilo que não se percebe" passa "despercebido".
Se vocês prestarem atenção, verão que muitas pessoas cometem esse tipo de erro. A partir de agora, porém, vocês não estarão mais entre os que não sabem a diferença entre "despercebido" e "desapercebido", não é mesmo?

domingo, 13 de junho de 2010

Uma boa indicação

Não deixem de assistir ao filme As melhores coisas do mundo, que aborda problemas da fase juvenil, com um roteiro de rara felicidade quanto à percepção das situações que angustiam os jovens, passando pelos naturais questionamentos sobre sexo, sobre relação familiar e sobre as relações interpessoais no ambiente escolar.
Vale a pena conferir.

Eu pulo o carro?

Um aluno perguntou sobre o verbo "polir": "Professor, como é que eu digo: eu polo o carro? Eu achei essa forma esquisita."
Esclareça-se que o verbo "polir" é desses verbos cuja conjugação não é muito conhecida. A dúvida mais comum é justamente quanto à primeira pessoa do singular do presente do indicativo: o correto é “eu polo”, ou “eu pulo”?
E a terceira pessoa? “Ele pole”, ou “ele pule”?
Vamos aprender as formas corretas do presente do indicativo:
Eu pulo, tu pules, ele pule, nós polimos, vós polis, eles pulem
Não vá alguém pensar, porém, que a forma correta da primeira pessoa do singular do presente do indicativo possa causar alguma ambiguidade. Se você disser: "Eu pulo meu carro todos os meses", certamente ninguém o imaginará "pulando" o carro, mas "polindo-o".

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Hoje é o Dia Internacional do Livro

O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, na Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol, autor de Dom Quixote.
No ano de 1930, a data comemorativa foi mudada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu o dia 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, em virtude de a data assinalar também o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
A título de conhecimento, vale lembrar que, no caso de Shakespeare, tal data não é precisa, pois a Inglaterra, naquela época, ainda utilizava o calendário juliano, com uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano, usado na Espanha.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Atenção à ambiguidade

A ambiguidade é um assunto que deve ser tratado com muita atenção. Não só porque os vestibulares trazem frequentemente questões envolvendo frases em que há ambiguidade, mas principalmente porque se trata de um tipo de desvio que empobrece o texto.
Observe a manchete de uma notícia publicada em um jornal diário da cidade de São Paulo:
Policiais viajam atrás de carro apreendido
A manchete possibilita duas leituras. De acordo com a primeira leitura, os policiais teriam viajado dentro de um carro apreendido, no banco de trás. A outra possibilidade seria que os policiais teriam viajado perseguindo um carro apreendido, ou, ainda, teriam viajado para encontrar um carro apreendido.
Lendo-se o "lead" (resumo que antecede a matéria propriamente dita), esclarece-se a dúvida:
Investigadores saíram de São Paulo e foram para Ourinhos em busca de um veículo em posse da PRE. No estepe, havia R$ 40 mil
Como se trata de uma notícia de jornal, a dúvida pode até levar o leitor a interessar-se pela leitura, para ver a questão esclarecida. No entanto, se o texto não é jornalístico, ele deve priorizar a clareza, deve primar pela objetividade, o que também é uma qualidade do texto jornalístico.
Portanto, ao produzir um texto, tenha um cuidado muito especial para não deixar o leitor em dúvida. Certamente essa situação fará com que ele perca o interesse pela leitura do seu texto.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O texto do dia 22 de março

Você se lembra do fragmento publicado no dia 22 de março? Vamos relembrar:
Observe o fragmento a seguir, transcrito de publicação em jornal diário aqui da cidade de São Paulo. Que passagens você alteraria?
ARTE GEOPOLÍTICA Prêmio de Ang Lee é símbolo de um festival que trata o Oriente como a fonte do mais novo e interessante cinema, sem esquecer, no entanto, das produções que vem de Hollywood (Legenda da foto de Ang Lee, na ocasião em que foi ganhador do Leão de Ouro, prêmio principal do Festival de Veneza)
No trecho em negrito, há duas observações a fazer.
A primeira é em relação ao verbo “esquecer”, cujo complemento é “das produções que vem de Hollywood”. Lembremos que o verbo “esquecer”, quando empregado sem a anexação do
“se” (“esquecer-se”), não admite complemento preposicionado. Para facilitar a lembrança dessa norma, podemos dizer que “quem esquece esquece alguma coisa ou alguém”, e “quem se esquece esquece-se de alguma coisa ou de alguém”. Assim, na passagem acima, o complemento “produções” não deveria ser preposicionado, ficando: “..., sem esquecer, no entanto, as produções...”. Também estaria de acordo com a norma culta da língua a construção: “..., sem esquecer-se, no entanto, das produções...”.
A segunda observação diz respeito à forma verbal “vem”. Essa forma verbal refere-se a “produções” (“..., produções que vem...”). Gramaticalmente, sabemos que o sujeito do verbo “vir” é o pronome relativo “que”, que substitui “produções”, nome plural. Por isso, a forma do verbo “vir”, por referir-se à terceira pessoa do plural, deveria ser acentuada graficamente: “vêm”. A passagem destacada, portanto, estaria de acordo com a norma culta desta forma: “..., sem esquecer, no entanto, as produções que vêm de Hollywood”, ou: “..., sem esquecer-se, no entanto, das produções que vêm de Hollywood”.
Confira as suas observações e exercite o que você aprendeu.
Até a próxima.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia Mundial da Água

Veja a letra da composição Planeta Água, de Guilherme Arantes, que nos leva a uma reflexão interessante sobre a importância da água para a nossa vida

PLANETA ÁGUA
Guilherme Arantes


Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água,
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Mais um texto para observação

Observe o fragmento a seguir, transcrito de publicação em jornal diário aqui da cidade de São Paulo. Que passagens você alteraria? Confira amanhã os comentários.
ARTE GEOPOLÍTICA Prêmio de Ang Lee é símbolo de um festival que trata o Oriente como a fonte do mais novo e interessante cinema, sem esquecer, no entanto, das produções que vem de Hollywood
(Legenda da foto de Ang Lee, na ocasião em que foi ganhador do Leão de Ouro, prêmio principal do Festival de Veneza)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Cuidando das formas verbais

Leia este trecho de notícia publicada em uma seção de esportes:
Atletas paraolímpicos adequam-se mais rápido a deficiências, diz comitê.

É muito comum encontrarmos formas verbais em desacordo com a norma padrão da Língua Portuguesa, até quando se trata de textos produzidos por pessoas que tenham o hábito da boa leitura. É o que acontece nesse trecho.
O verbo “adequar” é um desses que oferecem dificuldade. E, devido a essa dificuldade, é que encontramos, como nesse caso, uma forma do verbo “adequar” em desacordo com o padrão culto da língua.
Vamos lembrar sempre que esse verbo não possui as formas em que a vogal tônica (aquela em que a voz se apoia para a leitura) é o “e” (“dé”) ou o “u” (“qú”).
Não existem, portanto, as formas: “ad(é)quo”, “ad(é)qua”, “ad(é)quam”, nem as formas “adeq(ú)o”, “adeq(ú)a”, “adeq(ú)am”, bem como outras com tal acentuação.
Esse verbo só possui as formas cuja vogal tônica está após o “u” de “adequar”: “adequamos”, “adequei”, “adequaria”, bem como outras com tal acentuação.
Assim, não existe a forma verbal que aparece no trecho em questão, “adequam”, pois somente seriam possíveis as leituras com a vogal tônica “e” (“ad(é)quam”) ou com a vogal tônica “u” (“adeq(ú)am”). Nesse caso, deveria ser empregado um sinônimo, como por exemplo: “Atletas paraolímpicos adaptam-se mais rápido a deficiências, diz comitê.”

terça-feira, 9 de março de 2010

O texto do dia 7 de março

De acordo com a norma culta da língua, os pronomes oblíquos “me”, “te”, “se”, “o”, “a”, “lhe”, “nos”, “vos”, “os”, “as”, “lhes” não devem iniciar período, como também não devem vir imediatamente após pausa indicada por vírgula, ou por outro sinal de pontuação. Dessa forma, o pronome “se” não poderia aparecer logo após a vírgula, no fragmento apresentado. De acordo com a norma culta, a construção ficaria, portanto: “ 'A Era da Insegurança', aqui e ali, assemelha-se a exercício de megalomania intelectual."
No final desta semana, veja mais um fragmento para exercitar seus conhecimentos.
Até lá.

domingo, 7 de março de 2010

Veja o texto

A partir de hoje, postaremos em nosso blog um fragmento, geralmente transcrito de uma notícia de jornal, em que haja alguma transgressão à norma culta da língua. A nossa intenção é fazer com que você leia o fragmento e perceba a transgressão, ou perceba um fato linguístico de interesse. Essa postagem será feita no início da semana, e o comentário será postado dois dias depois.
O que se pretende é que você exercite a sua capacidade de observação de textos, que é um dos requisitos importantes para o vestibular.

" 'A Era da Insegurança', aqui e ali, se assemelha a exercício de megalomania intelectual."

Não deixe de ver o comentário na próxima terça-feira, dia 9 de março.

Parabéns a todas as mulheres

Neste Dia Internacional da Mulher, façamos nossa a letra de Maria, Maria, de Milton Nascimento, para homenagearmos as mulheres, que sabem misturar "a dor e a alegria", comprendem a importância de "ter sonho sempre" e possuem "a estranha mania de ter fé na vida". Enfim, parabéns a todas as mulheres, que nos ensinam a viver.

Maria, Maria (Milton Nascimento)

Maria, Maria, é um dom, uma certa magia,
Uma força que nos alerta,
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta.
Maria, Maria, é o som, é a cor, é o suor,
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta.
Mas é preciso ter força, é preciso ter raça,
É preciso ter gana sempre.
Quem traz no corpo essa marca,
Maria, Maria, mistura a dor e a alegria.
Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça,
É preciso ter sonho sempre.
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania de ter fé na vida.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Parabéns a todos!

Queridos alunos, vocês não imaginam a nossa alegria com os resultados tão significativos nos vestibulares. Assim tem sido, melhor será a cada nova próxima etapa. Por isso, os nossos carinhosos parabéns, mas não só aos que conseguiram, já no primeiro vestibular que prestaram, um excelente desempenho. Parabéns a todos, sem exceção, pois todos vocês, ao longo dos anos em que conviveram conosco, demonstraram ser pessoas de caráter elogiável, pessoas que, apesar da pouca idade, têm clara consciência da necessidade de agir com correção, mais do que apenas falar em correção, têm clara consciência da necessidade de respeitar o próximo, mais do que apenas falar em respeito. Entendemos, portanto, a vitória de todos, pois, ao final de mais um ano, todos, sem exceção, cresceram como pessoas, fortaleceram os princípios que serão a sustentação de cada um de vocês por onde continuarão o caminho de vitórias pela vida. Aos que estarão ainda conosco, para mais um período de preparação, abrimos os nossos braços, como sempre os trouxemos abertos, no acolhimento àqueles que confiam no nosso trabalho e cuja confiança em nós depositada é o grande estímulo para a nossa vida.
Parabéns a todos, queridos amigos!